sexta-feira, 10 de julho de 2009
Lula, Corinthians e o Pior "Jornalismo" do Mundo
O negócio sujo dos barões da mídia
***
Um jornalista ganha para informar e, assim, promover o esclarecimento e o bem coletivo.
Esse é propósito da imprensa: clarificar, expor os fatos e lutar com responsabilidade pelos direitos do cidadão.
No entanto, não é isso que os cafajestes do PIG (o Partido da Imprensa Golpista, como diz PHA) fazem diariamente.
O ofício dos funcionários do Estadão, da Folha, da Editora Abril e da Rede Globo inclui ações como mentir, exagerar, calunias, injuriar e difamar.
A informação torta é frequentemente ecoada por blogueiros de aluguel.
E perceberam que ficam todos espevitados quando é possível esculhambar o Timão e, por extensão, o presidente da República?
O canalha midiático é um indignado seletivo, como Cosme Rímoli e outros tantos que saíram por aí a julgar e condenar, apenas com base na remota suspeita.
Mas nenhum fica indignado quando:
1) O queridinho da imprensa José Serra arranjou um título mundial para o Palmeiras ou mediou o processo para a construção da nova arena do clube.
2) Nem quando Adhemar de Barros deu um terreno de graça ao SPFC.
3) Nem quando o dinheiro público ergueu o Morumbi, graças ao lambe-saco da ditadura Laudo Natel.
4) Nem quando o tucaninho playboy Aécio Neves ajudou seu Cruzeiro.
5) Nem quando Sérgio Cabral participou do programa para levantar seu
Vasco.
6) Nem quando o bambi Gilberto Kassab passa as tardes no Morumbi tentando fazer do estádio a sede paulista da Copa 2.014.
Agora, uma mera e suposta indicação de Lula sobre empresas de construção que conhecem o metier de centros esportivos vira um escândalo nacional.
O DEM e o PSDB já falam em CPI, vide declarações do tucano José Aníbal.
José Serra manda seus jornais condenarem Lula e o Corinthians...
Se houvesse intenção de dolo e tráfico de influências, o presidente e Sanchez tratariam disso em sigilo. Óbvio. Não contariam a Ronaldo, nem deixariam que jornalistas de Brasília soubesse do fato.
Além disso, a indicação de uma empreiteira certamente colocaria as outras contra Lula. Claro e evidente.
Os fatos e o prêmio
O corinthiano deve ser crítico do presidente Sanchez quando este erra ou se deixa levar por aliados aproveitadores.
Mas é preciso reconhecer quando há virtudes e jamais imputar falsos crimes a ninguém.
Neste caso, o que ocorre não tem segredo.
A diretoria corinthiana buscava informações sobre empresas que fossem especialistas em erguer complexos de preparação esportiva.
Não basta botar dez pedreiros de São Miguel Paulista lá e exigir que façam o serviço.
Um CT exige know-how e capacidade técnica.
E onde entra Lula nessa história?
Sabe-se que no encontro do Morumbi e do Planalto, Sanchez e Lula conversaram sobre o assunto.
O presidente recorreu ao ministro Orlando Silva para saber quais eram as empresas top que haviam trabalhado na época do Pan e que estavam agora se preparando para as concorrências das obras da Copa 2014. Detalhe: nem era empreiteiras.
Assim, prontificou-se a passar esses contatos técnicos à diretoria do Corinthians.
Tudo muito simples.
A imprensa anti-corinthiana, golpista e oportunista, entretanto, se utilizou da desinformação para criar um carnaval.
E, sim, com uma indignação seletiva, hipócrita e cínica, pois jamais levanta a voz para condenar Serra, Aécio, Kassab e Cabral.
Postos os fatos, a imprensa do Brasil deveria ter seu próprio Oscar, um prêmio anual aos que mais se destacassem na arte de mentir e manipular.
Prêmio "Canalha do Ano" é o que nos falta.
O brasileiro não precisa de inimigos. Já o tem diariamente nos jornais, nas TVs e na Internet.
terça-feira, 7 de julho de 2009
A resistência necessária
A onda agora é distorcer tudo o que Ronaldo diz sobre o Corinthians.
Cria-se um mal estar, iniciativas para polemizar qualquer frase dita, abrem-se espaços para a troca de farpas de uma situação criada pela própria mídia que distorce, aumenta, manipula e inventa tudo o que é relacionado ao Timão.
Junte o time do povo ao presidente do povo para a alegria da imprensa irresponsável: eles fazem a festa!
É inegável a excelente campanha do Todo Poderoso nessa temporada. Assim como também é inegável a campanha da imprensa e dos anti-corinthianos para manchar e minimizar tudo o que conquistamos até agora.
Cabe a nós, Fiel Torcida, nos blindar desse bombardeio de abóbrinhas e comemorar as conquistas que provam, mais do que nunca, que o CORINGÃO VOLTOU!
É o ano do povo!
Vai Corinthians!
Cria-se um mal estar, iniciativas para polemizar qualquer frase dita, abrem-se espaços para a troca de farpas de uma situação criada pela própria mídia que distorce, aumenta, manipula e inventa tudo o que é relacionado ao Timão.
Junte o time do povo ao presidente do povo para a alegria da imprensa irresponsável: eles fazem a festa!
É inegável a excelente campanha do Todo Poderoso nessa temporada. Assim como também é inegável a campanha da imprensa e dos anti-corinthianos para manchar e minimizar tudo o que conquistamos até agora.
Cabe a nós, Fiel Torcida, nos blindar desse bombardeio de abóbrinhas e comemorar as conquistas que provam, mais do que nunca, que o CORINGÃO VOLTOU!
É o ano do povo!
Vai Corinthians!
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Quem tenta fascistizar o Rio Grande do Sul
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É estarrecedor o que vem ocorrendo no Rio Grande do Sul, um Estado
de gente fantástica, de Quintana a Veríssimo, de Tarso Genro a
Elis Regina.
Há uma crescente onda de fascistização da sociedade.
Há agressividade, intolerância e um certo ódio em relação aos demais
brasileiros.
Essa paranóia estúpida está em todos os lugares.
O Fernando DVD Carvalho, por exemplo, conseguiu incutir essa idéia
de perseguição na cabeça da torcida colorada.
Mas como será que o torcedor do time abraçou com tanto
fanatismo esse mito?
Certamente, porque já havia ali uma predisposição.
Quem for às comunidades do Inter, verá que eles acreditam ainda
na lenda de 2.005 e afirmam que o título de 2.009 lhes foi também
roubado.
Triste. Pois estão num transe de lavagem cerebral que não lhes
permite ver nenhum benefício ao time, como ocorreu em tantas
oportunidades.
Eles vivem um curto-circuito cognitivo. Não adianta nem desenhar,
pois eles não entendem. Não querem entender.
A história do "macaco" gremistas se inclui nesse
processo de fascistização da sociedade gaúcha.
Hitler atribuía todas as mazelas alemãs aos judeus.
Certa elite gaúcha gremista atribuiu a desclassificação a supostos
atos ilícitos dos "macacos mineiros".
Aliás, foi das sociais do clube que começou a onda de gritos e palavras
de ordem racistas. Gente graúda.
Tudo está atrelado a uma onda de retrocesso político no RS.
O Estado é governado por Yeda Crusius, cujo grupo move uma
campanha permanente de desqualificação do que é popular.
E tudo que fracassa lá a governadora joga nas costas do
resto do país. Assim como o Inter, o RS é fantástico e infalível.
Quando as coisas dão errado, é culpa de Brasília, de São Paulo ou
do Rio de Janeiro. Fácil e cômodo.
Interessante porque é o governo mais corrupto do país. Tão corrupto
que até os aliados do DEM quiseram derrubar a tucana.
Prova que tudo está ligado. O futebol é uma expressão viva da sociedade
em que vivemos.
Bom seria uma visão holística do futebol.
Tributo ao Pequeno Gigante Jorge Henrique
***
Nosso pequeno Jorge carrega o nome do santo que nos guarda.
Por isso, talvez, aqui encontrou seu exército.
No tal "inferno" do Beira-Rio, nosso guerreiro de 1,69m levitou
sobre dois botinudos zagueiros para decretar o fim da arrogância
colorada.
Depois, foi um dedicado operário, subindo e descendo a
escada da construção do título.
Cercava, marcava e fazia assistências.
Ao fim, nosso Romário sem marra caiu em prantos. Derramou
a lágrima pesada e merecida.
Depois, contou sua saga. Nascido em Resende, no Rio,
o caboclinho passou fome, mal tinha o que vestir.
A mãe o abandonou.
O pai, seu Germano, morreu cedo, vítima das dificuldades da
vida.
Quem o criou foi uma tia.
Depois, virou um viajante da bola. Passou pelo Náutico, Atlético
PR, Santo André, Ceará e Botafogo.
Numa época de brucutus, disseram-lhe muitas vezes que "não
tinha corpo" para jogar futebol. Em Pernambuco, quase
terminou a carreira.
Jorge não desistiu e resolveu se tornar um atleta-padrão,
solidário, cooperativo e útil taticamente aos times em que
jogava.
Assim, sobressaiu-se no time no Botafogo.
No Corinthians também enfrentou o preconceito de alguns
torcedores, mas logo mostrou suas virtudes, ganhando a
simpatia da Fiel.
"Aqui me sinto em casa, porque esse é um time do povão, de
gente humilde como eu", disse emocionado a uma rádio paulista,
ainda em Porto Alegre.
No dia seguinte a sua maior façanha, quis ir a Brasília.
Emocionou-se de novo ao receber um abraço do presidente da
República, alguém que como ele venceu a pobreza e o
preconceito.
Tinha nos lábios um sorriso feliz de dever cumprido.
Este é o nosso Jorge, um colaborador de grupo, aquele que
voa mesmo sem o seu tradicional "aviãozinho", brincadeira
de eterno moleque.
Como Neco, Teleco, Wladimir e tantos outros, veio do povo
mais simples para compartilhar seu sonho com a Fiel.
Valeu, Jorge!
A Nação agradece e quer muito mais!
quinta-feira, 2 de julho de 2009
A bola pune, a língua castiga
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O mafioso colorado quis criar factóides e procurou ganhar a
decisão fora das quatro linhas.
Por meio de um DVD editado de acordo com sua conveniência de
rábula mutreteiro, procurou manchar a imagem do adversário.
Hipocritamente, fez-se de surdo diante da história imunda de
favorecimentos a seu clube, inclusive na Copa do Brasil de
1.992.
E assim aprendeu uma lição: "a língua castiga". Corinthians,
campeão com méritos.
Alguns detalhes que chamaram a atenção...
1) Nossa torcida esteve impecável no Beira-Lixo. Cantou e apoiou
o tempo todo. Como disse Juca Kfouri, houve momento em que
se sobrepôs aos moranguinhos.
2) Boa parte da torcida do Intertribunal, aliás, ficou de braços
cruzados, logo após o primeiro gol alvinegro.
3) Membros da torcida "pula-pula" do Inter agrediram os próprios
colegas. Uma moça foi ferida, segundo as rádios gaúchas.
Parece que quebraram a prenda pois se recusou a fazer a
coreografia do Show da Xuxa sulista.
4) Impressionante o poder de alienação que tem o mafioso
Carvalho. Há quem o tenha lá como uma divindade. Ele teria
livrado o chorolado da síndrome de inferioridade em relação
aos rivais nazi-racistas.
5) É um caso para a psiquiatria a conduta dos chorolados.
Acreditam piamente na lorota do milionário da falcatrua do
judiciário gaúcho. Segundo eles, os dois gols alvinegros de
hoje surgiram de "jogadas irregulares". Vergonhoso!
6) O tal Carvalho criou um mito de que seu time é imbatível.
Só perde por conta das conspirações da arbitragem.
6) O torcedor do Inter é um caso para a ciência. O transe
paranóico não cessa de forma alguma. Segundo a malta
doente, o Corinthians foi ajudado em todos os jogos da
Copa do Brasil.
7) Conveniente ao mafioso atirar nas costas da arbitragem
a culpa de seus erros administrativos. A verdade é que o
Inter tem um time mediano, turbinado de muita mídia
mimada pelo golpista dos milhões.
8) O argentino esquentadinho Macaulay Culkin portenho ia
fazer mais uma das suas. Dessa vez, o anão de cabaré não
deu sorte. O sorriso de William foi a melhor vingança contra
o boca mole. É dele também um futebolzinho medíocre.
9) A gauchada apagou a luz para estragar a festa corinthiana.
Isso é comum por lá. Civilidade zero. Os torcedores atiraram
muitos objetos nos nossos atletas. Uma vergonha que mereceria
a interdição do Beira-Lixo.
10) Mais um prato comido frio. Uma vingança com estilo sobre
o clube da arrogância e da mutreta.
Somos todos nós campeões
Parabéns a todos que se mobilizaram para combater a campanha
do mafioso Carvalho e para requerer da mídia toda a verdade sobre
o clube das mutretas. Essa ação tática serviu para retirar a pressão
sobre a arbitragem e para travar a ação de distorção dos fatos
movida pela imprensa marrom brasileira.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Chegou o grande dia, VAI PRA CIMA CORINGÃO!
Concentração total.
Chegou o grande dia.
Juntos, façamos uma grande corrente de pensamentos e energias positivas em prol do sempre altaneiro Corinthians.
Saravá São Jorge, ele vai nos ajudar..
VAI CORINTHIANS!
Chegou o grande dia.
Juntos, façamos uma grande corrente de pensamentos e energias positivas em prol do sempre altaneiro Corinthians.
Saravá São Jorge, ele vai nos ajudar..
VAI CORINTHIANS!
segunda-feira, 29 de junho de 2009
VERGONHA COLORADA
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O mega-mafioso Fernando Carvalho divulgou seu DOSSIÊ ANTI-CORINTHIANS.
O objetivo é intimidar a arbitragem e tentar manchar a imagem do Timão.
A imprensa anti-popular dos imprensaleiros faz eco às pantomimas do falastrão do Sul, mas finge que desconhece o minucioso trabalho em que documentamos a vergonha colorada.
SEGUE O DOSSIÊ COM AS CANALHICES DO INTERNACIONAL E DO MAIS ESTÚPIDO
CARTOLA BRASILEIRO.
É FUNDAMENTAL QUE CADA UM DE NÓS SE COLOQUE NA RESISTÊNCIA
E DIVULGUE ESSAS INFORMAÇÕES, ENVIANDO-AS MAIS UMA VEZ AOS JORNALISTAS
ALICIADOS PELO ESQUEMA CARVALHO.
Ser Fiel é também assumir a responsabilidade de defender a nossa honra e tradição.
Os Negócios Obscuros do Advogado Carvalho
O mega-mafioso Fernando Carvalho tenta mais uma vez criminalizar o Corinthians e os corinthianos.
Para que não sabe, o meliante é advogado.
No Rio Grande do Sul é conhecido por atuar no judiciário da mesma forma que atua no clube.
Seu negócio é a intimidação constante. Promotores e juízes se pelam de medo do indivíduo.
Brincam lá que em seu escritório a palavra "intimação" foi substituída por "intimidação".
Foi assim que se tornou multimilionário. O caso "Banco do Brasil", por exemplo, até hoje é tido como um escândalo.
Carvalho e seu sócio ganharam R$ 22 milhões de um caso obscuro e que até hoje é motivo de vergonha para o Judiciário.
* Atuaram em nome dos dois advogados credores, seus colegas Carlos César Papaleo, Silas Nunes Goulart e Diego Sebastiá Martins.
Mas quem é Carlos Cesar Papaleo? O influente juiz aposentado do TRT, e que tinha deixado o cargo em 2.004...
Papaleo, o "papa-tudo", foi conselheiro do Inter.
Lembram de um certo Leandro Konrad Konflanz que conseguiu no Tribunal de Justiça do RS uma ação para impedir a homologação do título corinthiano de 2005?
O sujeito era funcionário do escritório do ex-juiz Papaleo, e atuou como laranja no caso. A relação foi descoberta e Papaleo alegou não saber da ação de Konflanz.
Depois disso, no entanto, o rico Papaleo chegou a abandonar o cargo de conselheiro do Inter para se dedicar ao que se chamou, na Rádio Gaúcha, de "cruzada anticorinthiana".
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Mas vamos relembrar os esquemas do Colorado Gaúcho, o clube da intimidação e dos acordos de bastidores.
A loteria do mega-milionário Carvalho
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Para saber mais.
Cafajestadas Coloradas por Ordem Cronológica
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Terror e Sabotagem na decisão do Campeonato Nacional
A polêmica do vestiário intoxicado em 1976
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Rogério Micheletti
AT3
O Inter, com um grande time, bateu o Corinthians na final do BR-1976. Mas os alvinegros reclamam até hoje
Internacional e Corinthians disputarão outra vez um título nacional. E teremos final, assim como aconteceu pelo Campeonato Brasileiro de 1976.
Naqueles tempos, o Colorado gaúcho era tecnicamente melhor do que o Corinthians e, principalmente por isso, levantou a taça daquele ano.
Orquestrado em campo pelo grande craque Paulo Roberto Falcão, o Inter venceu o alvinegro do Parque em uma única partida disputada no Beira-Rio. Resultado: 2 a 0, gols de Dadá Maravilha e Valdomiro.
Mas o título do Inter é até hoje questionado por muitos corintianos, que dias antes protagonizaram a “Invasão da Fiel ao Maracanã”.
Jogadores daquele time de 1976 reclamam sobre a “recepção gaúcha” naquele 11 de dezembro, dia anterior da grande final.
“Já sentimos que não seria fácil quando chegamos no Aeroporto Salgado Filho.
O Vicente Matheus (presidente corintiano) ficou desconfiado com a água do hotel, em que estávamos hospedados. Houve ameaças de envenenamento também da comida. O almoço teria atrasado mais de uma hora e meia.
Por isso, ele pediu para comprar água em outros lugares”, conta o goleiro Tobias, que também ficou incomodado com a atitude dos torcedores do Inter.
“Na madrugada daquele dia 12, os torcedores do Inter fizeram plantão em frente ao hotel e soltaram morteiros às 2h, 3h e 4h da manhã. Só depois de muito tempo é que os funcionários do hotel resolveram chamar a polícia. Ninguém do Corinthians conseguiu dormir direito. E olha que nós estávamos no sétimo ou oitavo andar”, reclama Tobias.
O ex-atleta diz ainda que o vestiário do time visitante não tinha a mínima condição de uso.
Alegam que um cheiro muito forte, impossibilitou a permanência da equipe no local. “O segurança Caldeirão, o massagista Rocco e o roupeiro Toninho foram os primeiros a entrar no vestiário e a sentirem um cheiro forte, de produto químico.
Em seguida entraram o Vicente Matheus, o Duque (técnico) e nós jogadores. O Matheus, além do cheiro, percebeu que havia um frango preto e velas acesas no local. Ele mandou que nós saíssemos de lá imediatamente e falou que não haveria jogo”, conta Tobias.
O folclórico cartola corintiano só mudou de idéia após conversa com dirigentes do clube gaúcho.
“O Matheus bateu o pé. Por isso, o Inter teve de ceder um outro vestiário, que era usado pelo time juvenil deles.
O local também não era grande coisa, mas era melhor do que o vestiário do time visitante. E, pelo menos, não tinha tanto cheiro, nem macumba”, conta Tobias, que testemunhou o sofrimento dos quase 15 mil corintianos nas arquibancadas do estádio colorado.
“Estava um calor intenso, mais de 30 graus. Eu via os bombeiros jogando água no Internacional. Mas quando se aproximavam da torcida do Corinthians, eles desligavam a água. Faltou solidariedade”, revela.
Também há informações de torcedores, que viajaram até a capital gaúcha para ver aquela final, de que não havia água nas torneiras dos banheiros -no espaço destinado à Fiel Torcida- e que os vendedores não trafegavam no local.
“Algumas atitudes não foram dignas de uma grande final. Foi mesmo uma batalha muito difícil. Dentro e fora de campo”, finaliza Tobias.
Resumo das Cafajestadas Final de 1.976
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1) Apenas um jogo, no Rio Grande do Sul. Árbitro tradicionalmente avesso ao Corinthians: José Roberto Wright. Desde o jogo "pagamento" da transferência
de Rivellino era um árbitro antipático ao Corinthians.
2) Torcedores corinthianos barrados na entrada da cidade por brigadianos gaúchos. Tiveram que deitar no asfalto fervente. Muitos foram pisados por soldados que riam dos "paulistas". Esse terror durou horas.
3) Time não conseguiu dormir. Foguetório na porta do hotel e buzinaço. A polícia não interveio.
4) Uma janela explodiu. Clima de terror. Jogadores só puderam pegar no sono após as 4 horas da manhã.
5) Água com gosto e aroma estranhos. Matheus teve de mandar comprar água fora do hotel.
6) Ameaça de envenenamento da comida. Atrasou o almoço.
7) Vestiários tinham sido envenenados por inseticidas. Jogadores tiveram severos problemas nos olhos e problemas respiratórios.
8) Gol legítimo do Corinthians anulado quando a partida ainda estava empatada.
9) Agressões da torcida que transformou o estádio num inferno. Torcedores corinthianos foram confinados, sem água e sem acesso aos banheiros.
10) Corpo de bombeiros irrigou torcida do Inter, mas não o fez exatamente no trecho em que estavam os irmãos corinthianos.
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O estádio foi transformado em campo de batalha. Até mesmo os brigadianos tiveram de se esconder.
Duque ameaçou tirar o time de campo.
1992: Pênalti Inventado Na Final da Copa do Brasil
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Final da Copa do Brasil 1992. Fim do jogo e o Fluminense está para conquistar
a taça. O juiz José Aparecido de Oliveria, o mesmo do Esquema Parmalat, inventa um penalti a favor do inter.
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Célio Silva bate, faz e tira o título legítimo do time carioca.
José Aparecido sai rindo de campo.
O Vergonhoso Caso Sandro Hiroshi
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Na terceira rodada do Brasileirão de 1999 (no dia 4 de agosto), o SPFC goleou o Botafogo por 6x1.
Poucos dias depois, o alvinegro entrou com um pedido de anulação dessa partida alegando que, em razão do "bloqueio" de seu passe, o atacante Sandro Hiroshi (que esteve em campo naquela goleada) teria atuado irregularmente.
Esse pedido só foi julgado pelo Comissão Disciplinar do TJD em 19 de outubro (ocasião em que o clube carioca já corria sério risco de rebaixamento à Série B), quando simplesmente forjou-se uma interpretação do "bloqueio" segundo a qual o jogador realmente teria atuado de forma irregular.
Absurdo jurídico
Com isso, a Comissão Disciplinar, valendo-se de uma versão obsoleta do CBDF (Código Brasileiro Disciplinar do Futebol), tirou do SPFC o os três pontos daquela goleada e os entregou ao Botafogo.
O time paulista recorreu ao TJD, alegando que havia dezenas de outros jogadores com o passe "bloqueado" e consequentemente em situação tão "irregular" quanto a de Sandro Hiroshi.
Em julgamento realizado no dia 3 de novembro, porém, o TJD (que atuou "ilegalmente", pois o tribunal estava formado exclusivamente por membros indicados pela OAB-RJ quando, de acordo com a lei, os representantes deveriam ser apontados pela OAB nacional) apenas ratificou a decisão da primeira instância.
Posteriormente, o Internacional (que também brigava desesperadamente contra o rebaixamento) também ganhou da Comissão Disciplinar o ponto do seu jogo contra o São Paulo, em virtude da suposta "escalação irregular" de Sandro Hiroshi.
Com esses pontos, o Botafogo acabou salvo do rebaixamento à Série B.
Diferentemente do Botafogo o Internacional ganhou um ponto, pois havia empatado o jogo contra o São Paulo. Foi fundamental para que se livrasse da série B, numa ação que envolveu outras ações de bastidores do time gaúcho.
Cafajestadas do jogo final de 1999
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Aos 36 minutos, o atacante Celso tentou dar um balãozinho sobre Galeano.
Houve uma trombada e o juiz assinalou falta.
Ele cobrou. Dunga aproveitou erro na marcação palmeirense (Agnaldo e Marcos estavam em cima da linha, evitando o impedimento) e deu uma casquinha de cabeça. Gol, 1x0.
Depois disto o jogo virou várzea: apareceram bolas a mais em campo, sumiram os gandulas.
Alguém" mandou apagar a luz do estádio e o jogo ficou suspenso por 20 minutos.
Em seu retorno, o atacante palmeirense Pena quase empatou, perdendo gol feito nos acréscimos.
Vídeo mostra a luz se apagando.
A farsa colorada de 2005
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"A VERDADE VARRIDA PARA DEBAIXO DO TAPETE"
Nove casos de graves erros favoráveis ao Sport Club Internacional, em 2005.
Os lances abaixo podem ser conferidos pelos assinantes do Globo Media Center. É preciso ser assinante.
1) Cruzeiro 3 x 2 Internacional (2ª rodada - Mineirão - 02/05)
- Gol ilegal de Rafael Sobis, em claro impedimento.
- Pênalti claro não marcado para o Cruzeiro.
2) Internacional 1 x 0 Fortaleza (6ª rodada - Beira-Rio - 29/05)
- Pênalti para o Fortaleza não marcado no fim do 1º tempo. Vejam que o resultado foi apenas de 1 a 0.
3) Internacional 2 x 1 São Caetano (10ª rodada - Beira-Rio - 03/07)
- Gol legal do São Caetano anulado. O impedimento não existiu.
4) Paysandu 1 x 2 Internacional (14ª rodada - Mangueirão - 24/07)
- Gol legalíssimo de Leandro, do Paysandu, anulado.
- Expulsão injusta de Robgol.
- Pênalti extremamente duvidoso aos 32 minutos do segundo tempo em favor do Inter.
5) Internacional 3 x 0 Figueirense (25ª rodada - Beira Rio - 11/09)
- Gol legal do Figueirense anulado quando o jogo ainda estava 1x0. O impedimento alegado não existiu.
6) Internacional 3 x 1 Vasco (32ª rodada - Beira Rio - 16/10)
- Gol legal de Alex Dias é anulado em momento decisivo da partida.
- Fernandão apara a bola com a mão antes de tocar para assinalar o terceiro gol.
7) Internacional 3 x 2 Coritiba (Repetição da 21ª rodada - Beira-Rio - 28/10)
- Ricardinho carrega a bola pela linha de fundo, a bola sai mais de um palmo para fora da linha. O juiz manda seguir e marca pênalti para o Inter na seqüência do lance. Fernandão acerta o gol e abre o placar.
- O atacante Rentería deveria ter sido expulso aos 30 min. do 2o tempo por trocar socos e pontapes com o lateral-direito do Coritiba, Rodrigo Batatinha, numa confusão gerada após o jogador do Inter ter agarrado e empurrado o jogador do Coritiba que saía pela lateral para ser substituído.
8) Internacional x Ponte Preta (37a. rodada - Beira Rio - 06/ Novembro)
- O zagueiro Ediglê se apoia e faz carga sobre o defensor da Ponte aos 3 minutos do 2o tempo e marca o 2o gol do Internacional.
9) Internacional 1 x 0 Brasiliense (39ª rodada - Beira Rio - 16/11)
- Gol irregular do Inter aos 46 minutos do 2º tempo. Jogador claramente impedido toma parte no lance.
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Veja vídeo que comprova o impedimento do jogador Iarley, que inicia o lance em que a bola vai para a área, e termina com o gol de Márcio Mossoró. Ele corre para o meio da área em posição de impedimento, e toca a bola pra trás.
Corinthians prejudicado pelo esquema
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JOGOS EM QUE O TIMÃO SOFREU COM A MÁFIA DE CARVALHO(2005)
...
Nove Jogos em que o Corinthians foi prejudicado
1) Corinthians 2 x 2 Juventude (1ª Rodada - Pacaembu - 24/04)
- Gol legítimo de Jô, mal anulado por impedimento.
2) Corinthians 0 x 2 São Caetano (18ª rodada - Pacaembu - 06/08)
- Dimba marca, em claro impedimento, o primeiro gol do São Caetano. (fonte UOL: " Logo aos 2min, Pingo arrancou pela direita e cruzou. Dimba, atrás da defesa e em posição de impedimento, desviou para abrir o placar.")
3) Internacional 0 x 0 Corinthians (19ª rodada - Beira-Rio - 10/08)
- Pênalti claro em Jô, não marcado.
4) Corinthians 3 x 3 Botafogo (23ª rodada - Pacaembu - 28/08)
- Falta inexistente em Ramón. Ele bate e faz o gol de empate do Botafogo quando o jogo estava 2 x 1.
5) Santos 4 x 2 Corinthians (16o. Rodada - Vila Belmiro - Jogo anulado)
- Pênalti em Jô, não assinalado pelo árbitro Edílson Pereira de Carvalho.
6) Santos 2 x 3 Corinthians (Repetição da 16ª Rodada - Vila Belmiro - 13/10)
- Pênalti de Saulo em Nilmar não marcado. (fonte UOL: "Aos 18min, Nilmar roubou a bola do zagueiro Rogério e avançou na grande área, até ser derrubado por Saulo. O árbitro, no entanto, errou e não marcou penalidade máxima a favor do Corinthians.")
- Saulo chuta, provoca e xinga Carlos Alberto, que não revida a agressão. Somente Carlos Alberto é expulso.
7) Corinthians 2 x 3 São Paulo (24a. rodada - Morumbi - Jogo anulado)
- Intimidação de Edílson Pereira de Carvalho contra os argentinos Sebá e Tevez.
- Falta criminosa de Mineiro em Jô, não punida pelo árbitro.
8) Corinthians 1 x 1 São Paulo (Repetição da 24ª rodada - Morumbi - 24/10)
Falta clara de Fabão em Carlos Alberto, em lance para cartão amarelo (seria o segundo, o que resultaria em vermelho). O árbitro Carlos Eugênio Simon deu falta de Carlos Alberto e ainda o puniu com cartão amarelo, seu terceiro, que o tirou da partida contra o Paysandu. Na seqüência do lance, gol de empate do São Paulo.
Esquema criminoso funciona no último jogo
9) Goiás 3 x 2 Corinthians (38. rodada – Serra Dourada)
Segundo gol do Goiás marcado por Souza, em claro impedimento, aos 25 minutos do segundo tempo. Com o empate, o Corinthians seria campeão mesmo sem os jogos remarcados.
O escândalo Inter x Nacional, em 2006
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Relembrando a maneira como Inter chegou às quartas de final da
Libertadores de 2.006.
UOL / 03/05/2006
Internacional empata e avança na Libertadores
Árbitro anula dois gols de time uruguaio
O Nacional mostrou, assim que a partida começou, que seria mesmo ofensivo, como prometera o treinador Martín Lasarte. A iniciativa foi de seu time, que mais disposto ganhava as divididas na zona central do gramado e investia com força e fazia cruzamentos para a área colorada.
Foi assim que, logo aos 5min, numa falta cobrada da ponta direita, a bola foi desviada pelo zagueiro Bolívar e chegou até Vanzini, que no segundo pau subiu bem e cabeceou para a rede do Inter.
O árbitro paraguaio Carlos Torres, atendendo a uma marcação equivocada do auxiliar, anulou o que seria o 1x0 do Nacional.
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(...)
Veio a segunda etapa, com os times mantendo as mesmas formações e o Inter, naqueles minutos iniciais, dando demonstrações de uma gana maior. Mas o primeiro lance de perigo foi, como ocorrera no primeiro tempo, a favor dos uruguaios.
Clemer não segurou a bola levantada para sua área e possibilitou que, na confusão, Vanzini empurrasse para a rede.
Outra vez o lance foi anulado, porque o goleiro do Inter teria sofrido falta, na visão do árbitro paraguaio.
E assim o Inter usou a arbitragem para chegar às quartas-de-final da competição.
Escândalo no Beira-Rio
***
04/05/2006 - 15h06
Imprensa uruguaia culpa juiz por eliminação do Nacional
Da EFE
Em Montevidéu (Uruguai)
A imprensa uruguaia afirmou hoje que a má atuação do árbitro paraguaio Carlos Torres determinou a eliminação do Nacional da Copa Libertadores pelo Internacional de Porto Alegre, após um empate sem gols no Beira-Rio.
"O Nacional poderia ter conseguido a façanha, mas o árbitro não quis", disse o El País, acrescentando que "a equipe uruguaia não jogou pior que o Internacional e se despediu da competição de cabeça erguida".
"Se não fossem os árbitros paraguaios, o Nacional poderia ter conseguido uma classificação que quase perdeu uma semana antes em Montevidéu", destacou a publicação, lembrando a derrota por 2 a 1 na
partida de ida, na capital uruguaia.
"Eliminados por roubo" foi a manchete do Ultimas Noticias. O
jornal disse ainda que "o Nacional teve uma boa atuação e mereceu passar de fase, mas o paraguaio Torres não validou dois gols legais
de Marco Vanzini".
A publicação insistiu que "com roubo não há milagre", em referência ao fato de a equipe uruguaia ter de vencer o Internacional por dois gols de diferença para assegurar sua vaga nas quartas.
Já o El Observador destacou que o time uruguaio "teve os méritos em campo para avançar, mas se deparou com uma arbitragem tendenciosa e foi eliminado, mas com a cabeça erguida", afirma.
Afanação escandalosa até mesmo na Sulamericana
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Gol legal do Estudiantes na final da Sulamericana.
O jogador que faz o gol vem de trás, claramente. Roubo descarado.
O mega-mafioso Fernando Carvalho divulgou seu DOSSIÊ ANTI-CORINTHIANS.
O objetivo é intimidar a arbitragem e tentar manchar a imagem do Timão.
A imprensa anti-popular dos imprensaleiros faz eco às pantomimas do falastrão do Sul, mas finge que desconhece o minucioso trabalho em que documentamos a vergonha colorada.
SEGUE O DOSSIÊ COM AS CANALHICES DO INTERNACIONAL E DO MAIS ESTÚPIDO
CARTOLA BRASILEIRO.
É FUNDAMENTAL QUE CADA UM DE NÓS SE COLOQUE NA RESISTÊNCIA
E DIVULGUE ESSAS INFORMAÇÕES, ENVIANDO-AS MAIS UMA VEZ AOS JORNALISTAS
ALICIADOS PELO ESQUEMA CARVALHO.
Ser Fiel é também assumir a responsabilidade de defender a nossa honra e tradição.
Os Negócios Obscuros do Advogado Carvalho
O mega-mafioso Fernando Carvalho tenta mais uma vez criminalizar o Corinthians e os corinthianos.
Para que não sabe, o meliante é advogado.
No Rio Grande do Sul é conhecido por atuar no judiciário da mesma forma que atua no clube.
Seu negócio é a intimidação constante. Promotores e juízes se pelam de medo do indivíduo.
Brincam lá que em seu escritório a palavra "intimação" foi substituída por "intimidação".
Foi assim que se tornou multimilionário. O caso "Banco do Brasil", por exemplo, até hoje é tido como um escândalo.
Carvalho e seu sócio ganharam R$ 22 milhões de um caso obscuro e que até hoje é motivo de vergonha para o Judiciário.
* Atuaram em nome dos dois advogados credores, seus colegas Carlos César Papaleo, Silas Nunes Goulart e Diego Sebastiá Martins.
Mas quem é Carlos Cesar Papaleo? O influente juiz aposentado do TRT, e que tinha deixado o cargo em 2.004...
Papaleo, o "papa-tudo", foi conselheiro do Inter.
Lembram de um certo Leandro Konrad Konflanz que conseguiu no Tribunal de Justiça do RS uma ação para impedir a homologação do título corinthiano de 2005?
O sujeito era funcionário do escritório do ex-juiz Papaleo, e atuou como laranja no caso. A relação foi descoberta e Papaleo alegou não saber da ação de Konflanz.
Depois disso, no entanto, o rico Papaleo chegou a abandonar o cargo de conselheiro do Inter para se dedicar ao que se chamou, na Rádio Gaúcha, de "cruzada anticorinthiana".
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Mas vamos relembrar os esquemas do Colorado Gaúcho, o clube da intimidação e dos acordos de bastidores.
A loteria do mega-milionário Carvalho
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Para saber mais.
Cafajestadas Coloradas por Ordem Cronológica
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Terror e Sabotagem na decisão do Campeonato Nacional
A polêmica do vestiário intoxicado em 1976
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Rogério Micheletti
AT3
O Inter, com um grande time, bateu o Corinthians na final do BR-1976. Mas os alvinegros reclamam até hoje
Internacional e Corinthians disputarão outra vez um título nacional. E teremos final, assim como aconteceu pelo Campeonato Brasileiro de 1976.
Naqueles tempos, o Colorado gaúcho era tecnicamente melhor do que o Corinthians e, principalmente por isso, levantou a taça daquele ano.
Orquestrado em campo pelo grande craque Paulo Roberto Falcão, o Inter venceu o alvinegro do Parque em uma única partida disputada no Beira-Rio. Resultado: 2 a 0, gols de Dadá Maravilha e Valdomiro.
Mas o título do Inter é até hoje questionado por muitos corintianos, que dias antes protagonizaram a “Invasão da Fiel ao Maracanã”.
Jogadores daquele time de 1976 reclamam sobre a “recepção gaúcha” naquele 11 de dezembro, dia anterior da grande final.
“Já sentimos que não seria fácil quando chegamos no Aeroporto Salgado Filho.
O Vicente Matheus (presidente corintiano) ficou desconfiado com a água do hotel, em que estávamos hospedados. Houve ameaças de envenenamento também da comida. O almoço teria atrasado mais de uma hora e meia.
Por isso, ele pediu para comprar água em outros lugares”, conta o goleiro Tobias, que também ficou incomodado com a atitude dos torcedores do Inter.
“Na madrugada daquele dia 12, os torcedores do Inter fizeram plantão em frente ao hotel e soltaram morteiros às 2h, 3h e 4h da manhã. Só depois de muito tempo é que os funcionários do hotel resolveram chamar a polícia. Ninguém do Corinthians conseguiu dormir direito. E olha que nós estávamos no sétimo ou oitavo andar”, reclama Tobias.
O ex-atleta diz ainda que o vestiário do time visitante não tinha a mínima condição de uso.
Alegam que um cheiro muito forte, impossibilitou a permanência da equipe no local. “O segurança Caldeirão, o massagista Rocco e o roupeiro Toninho foram os primeiros a entrar no vestiário e a sentirem um cheiro forte, de produto químico.
Em seguida entraram o Vicente Matheus, o Duque (técnico) e nós jogadores. O Matheus, além do cheiro, percebeu que havia um frango preto e velas acesas no local. Ele mandou que nós saíssemos de lá imediatamente e falou que não haveria jogo”, conta Tobias.
O folclórico cartola corintiano só mudou de idéia após conversa com dirigentes do clube gaúcho.
“O Matheus bateu o pé. Por isso, o Inter teve de ceder um outro vestiário, que era usado pelo time juvenil deles.
O local também não era grande coisa, mas era melhor do que o vestiário do time visitante. E, pelo menos, não tinha tanto cheiro, nem macumba”, conta Tobias, que testemunhou o sofrimento dos quase 15 mil corintianos nas arquibancadas do estádio colorado.
“Estava um calor intenso, mais de 30 graus. Eu via os bombeiros jogando água no Internacional. Mas quando se aproximavam da torcida do Corinthians, eles desligavam a água. Faltou solidariedade”, revela.
Também há informações de torcedores, que viajaram até a capital gaúcha para ver aquela final, de que não havia água nas torneiras dos banheiros -no espaço destinado à Fiel Torcida- e que os vendedores não trafegavam no local.
“Algumas atitudes não foram dignas de uma grande final. Foi mesmo uma batalha muito difícil. Dentro e fora de campo”, finaliza Tobias.
Resumo das Cafajestadas Final de 1.976
***
1) Apenas um jogo, no Rio Grande do Sul. Árbitro tradicionalmente avesso ao Corinthians: José Roberto Wright. Desde o jogo "pagamento" da transferência
de Rivellino era um árbitro antipático ao Corinthians.
2) Torcedores corinthianos barrados na entrada da cidade por brigadianos gaúchos. Tiveram que deitar no asfalto fervente. Muitos foram pisados por soldados que riam dos "paulistas". Esse terror durou horas.
3) Time não conseguiu dormir. Foguetório na porta do hotel e buzinaço. A polícia não interveio.
4) Uma janela explodiu. Clima de terror. Jogadores só puderam pegar no sono após as 4 horas da manhã.
5) Água com gosto e aroma estranhos. Matheus teve de mandar comprar água fora do hotel.
6) Ameaça de envenenamento da comida. Atrasou o almoço.
7) Vestiários tinham sido envenenados por inseticidas. Jogadores tiveram severos problemas nos olhos e problemas respiratórios.
8) Gol legítimo do Corinthians anulado quando a partida ainda estava empatada.
9) Agressões da torcida que transformou o estádio num inferno. Torcedores corinthianos foram confinados, sem água e sem acesso aos banheiros.
10) Corpo de bombeiros irrigou torcida do Inter, mas não o fez exatamente no trecho em que estavam os irmãos corinthianos.
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O estádio foi transformado em campo de batalha. Até mesmo os brigadianos tiveram de se esconder.
Duque ameaçou tirar o time de campo.
1992: Pênalti Inventado Na Final da Copa do Brasil
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Final da Copa do Brasil 1992. Fim do jogo e o Fluminense está para conquistar
a taça. O juiz José Aparecido de Oliveria, o mesmo do Esquema Parmalat, inventa um penalti a favor do inter.
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Célio Silva bate, faz e tira o título legítimo do time carioca.
José Aparecido sai rindo de campo.
O Vergonhoso Caso Sandro Hiroshi
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Na terceira rodada do Brasileirão de 1999 (no dia 4 de agosto), o SPFC goleou o Botafogo por 6x1.
Poucos dias depois, o alvinegro entrou com um pedido de anulação dessa partida alegando que, em razão do "bloqueio" de seu passe, o atacante Sandro Hiroshi (que esteve em campo naquela goleada) teria atuado irregularmente.
Esse pedido só foi julgado pelo Comissão Disciplinar do TJD em 19 de outubro (ocasião em que o clube carioca já corria sério risco de rebaixamento à Série B), quando simplesmente forjou-se uma interpretação do "bloqueio" segundo a qual o jogador realmente teria atuado de forma irregular.
Absurdo jurídico
Com isso, a Comissão Disciplinar, valendo-se de uma versão obsoleta do CBDF (Código Brasileiro Disciplinar do Futebol), tirou do SPFC o os três pontos daquela goleada e os entregou ao Botafogo.
O time paulista recorreu ao TJD, alegando que havia dezenas de outros jogadores com o passe "bloqueado" e consequentemente em situação tão "irregular" quanto a de Sandro Hiroshi.
Em julgamento realizado no dia 3 de novembro, porém, o TJD (que atuou "ilegalmente", pois o tribunal estava formado exclusivamente por membros indicados pela OAB-RJ quando, de acordo com a lei, os representantes deveriam ser apontados pela OAB nacional) apenas ratificou a decisão da primeira instância.
Posteriormente, o Internacional (que também brigava desesperadamente contra o rebaixamento) também ganhou da Comissão Disciplinar o ponto do seu jogo contra o São Paulo, em virtude da suposta "escalação irregular" de Sandro Hiroshi.
Com esses pontos, o Botafogo acabou salvo do rebaixamento à Série B.
Diferentemente do Botafogo o Internacional ganhou um ponto, pois havia empatado o jogo contra o São Paulo. Foi fundamental para que se livrasse da série B, numa ação que envolveu outras ações de bastidores do time gaúcho.
Cafajestadas do jogo final de 1999
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Aos 36 minutos, o atacante Celso tentou dar um balãozinho sobre Galeano.
Houve uma trombada e o juiz assinalou falta.
Ele cobrou. Dunga aproveitou erro na marcação palmeirense (Agnaldo e Marcos estavam em cima da linha, evitando o impedimento) e deu uma casquinha de cabeça. Gol, 1x0.
Depois disto o jogo virou várzea: apareceram bolas a mais em campo, sumiram os gandulas.
Alguém" mandou apagar a luz do estádio e o jogo ficou suspenso por 20 minutos.
Em seu retorno, o atacante palmeirense Pena quase empatou, perdendo gol feito nos acréscimos.
Vídeo mostra a luz se apagando.
A farsa colorada de 2005
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"A VERDADE VARRIDA PARA DEBAIXO DO TAPETE"
Nove casos de graves erros favoráveis ao Sport Club Internacional, em 2005.
Os lances abaixo podem ser conferidos pelos assinantes do Globo Media Center. É preciso ser assinante.
1) Cruzeiro 3 x 2 Internacional (2ª rodada - Mineirão - 02/05)
- Gol ilegal de Rafael Sobis, em claro impedimento.
- Pênalti claro não marcado para o Cruzeiro.
2) Internacional 1 x 0 Fortaleza (6ª rodada - Beira-Rio - 29/05)
- Pênalti para o Fortaleza não marcado no fim do 1º tempo. Vejam que o resultado foi apenas de 1 a 0.
3) Internacional 2 x 1 São Caetano (10ª rodada - Beira-Rio - 03/07)
- Gol legal do São Caetano anulado. O impedimento não existiu.
4) Paysandu 1 x 2 Internacional (14ª rodada - Mangueirão - 24/07)
- Gol legalíssimo de Leandro, do Paysandu, anulado.
- Expulsão injusta de Robgol.
- Pênalti extremamente duvidoso aos 32 minutos do segundo tempo em favor do Inter.
5) Internacional 3 x 0 Figueirense (25ª rodada - Beira Rio - 11/09)
- Gol legal do Figueirense anulado quando o jogo ainda estava 1x0. O impedimento alegado não existiu.
6) Internacional 3 x 1 Vasco (32ª rodada - Beira Rio - 16/10)
- Gol legal de Alex Dias é anulado em momento decisivo da partida.
- Fernandão apara a bola com a mão antes de tocar para assinalar o terceiro gol.
7) Internacional 3 x 2 Coritiba (Repetição da 21ª rodada - Beira-Rio - 28/10)
- Ricardinho carrega a bola pela linha de fundo, a bola sai mais de um palmo para fora da linha. O juiz manda seguir e marca pênalti para o Inter na seqüência do lance. Fernandão acerta o gol e abre o placar.
- O atacante Rentería deveria ter sido expulso aos 30 min. do 2o tempo por trocar socos e pontapes com o lateral-direito do Coritiba, Rodrigo Batatinha, numa confusão gerada após o jogador do Inter ter agarrado e empurrado o jogador do Coritiba que saía pela lateral para ser substituído.
8) Internacional x Ponte Preta (37a. rodada - Beira Rio - 06/ Novembro)
- O zagueiro Ediglê se apoia e faz carga sobre o defensor da Ponte aos 3 minutos do 2o tempo e marca o 2o gol do Internacional.
9) Internacional 1 x 0 Brasiliense (39ª rodada - Beira Rio - 16/11)
- Gol irregular do Inter aos 46 minutos do 2º tempo. Jogador claramente impedido toma parte no lance.
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Veja vídeo que comprova o impedimento do jogador Iarley, que inicia o lance em que a bola vai para a área, e termina com o gol de Márcio Mossoró. Ele corre para o meio da área em posição de impedimento, e toca a bola pra trás.
Corinthians prejudicado pelo esquema
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JOGOS EM QUE O TIMÃO SOFREU COM A MÁFIA DE CARVALHO(2005)
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Nove Jogos em que o Corinthians foi prejudicado
1) Corinthians 2 x 2 Juventude (1ª Rodada - Pacaembu - 24/04)
- Gol legítimo de Jô, mal anulado por impedimento.
2) Corinthians 0 x 2 São Caetano (18ª rodada - Pacaembu - 06/08)
- Dimba marca, em claro impedimento, o primeiro gol do São Caetano. (fonte UOL: " Logo aos 2min, Pingo arrancou pela direita e cruzou. Dimba, atrás da defesa e em posição de impedimento, desviou para abrir o placar.")
3) Internacional 0 x 0 Corinthians (19ª rodada - Beira-Rio - 10/08)
- Pênalti claro em Jô, não marcado.
4) Corinthians 3 x 3 Botafogo (23ª rodada - Pacaembu - 28/08)
- Falta inexistente em Ramón. Ele bate e faz o gol de empate do Botafogo quando o jogo estava 2 x 1.
5) Santos 4 x 2 Corinthians (16o. Rodada - Vila Belmiro - Jogo anulado)
- Pênalti em Jô, não assinalado pelo árbitro Edílson Pereira de Carvalho.
6) Santos 2 x 3 Corinthians (Repetição da 16ª Rodada - Vila Belmiro - 13/10)
- Pênalti de Saulo em Nilmar não marcado. (fonte UOL: "Aos 18min, Nilmar roubou a bola do zagueiro Rogério e avançou na grande área, até ser derrubado por Saulo. O árbitro, no entanto, errou e não marcou penalidade máxima a favor do Corinthians.")
- Saulo chuta, provoca e xinga Carlos Alberto, que não revida a agressão. Somente Carlos Alberto é expulso.
7) Corinthians 2 x 3 São Paulo (24a. rodada - Morumbi - Jogo anulado)
- Intimidação de Edílson Pereira de Carvalho contra os argentinos Sebá e Tevez.
- Falta criminosa de Mineiro em Jô, não punida pelo árbitro.
8) Corinthians 1 x 1 São Paulo (Repetição da 24ª rodada - Morumbi - 24/10)
Falta clara de Fabão em Carlos Alberto, em lance para cartão amarelo (seria o segundo, o que resultaria em vermelho). O árbitro Carlos Eugênio Simon deu falta de Carlos Alberto e ainda o puniu com cartão amarelo, seu terceiro, que o tirou da partida contra o Paysandu. Na seqüência do lance, gol de empate do São Paulo.
Esquema criminoso funciona no último jogo
9) Goiás 3 x 2 Corinthians (38. rodada – Serra Dourada)
Segundo gol do Goiás marcado por Souza, em claro impedimento, aos 25 minutos do segundo tempo. Com o empate, o Corinthians seria campeão mesmo sem os jogos remarcados.
O escândalo Inter x Nacional, em 2006
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Relembrando a maneira como Inter chegou às quartas de final da
Libertadores de 2.006.
UOL / 03/05/2006
Internacional empata e avança na Libertadores
Árbitro anula dois gols de time uruguaio
O Nacional mostrou, assim que a partida começou, que seria mesmo ofensivo, como prometera o treinador Martín Lasarte. A iniciativa foi de seu time, que mais disposto ganhava as divididas na zona central do gramado e investia com força e fazia cruzamentos para a área colorada.
Foi assim que, logo aos 5min, numa falta cobrada da ponta direita, a bola foi desviada pelo zagueiro Bolívar e chegou até Vanzini, que no segundo pau subiu bem e cabeceou para a rede do Inter.
O árbitro paraguaio Carlos Torres, atendendo a uma marcação equivocada do auxiliar, anulou o que seria o 1x0 do Nacional.
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Veio a segunda etapa, com os times mantendo as mesmas formações e o Inter, naqueles minutos iniciais, dando demonstrações de uma gana maior. Mas o primeiro lance de perigo foi, como ocorrera no primeiro tempo, a favor dos uruguaios.
Clemer não segurou a bola levantada para sua área e possibilitou que, na confusão, Vanzini empurrasse para a rede.
Outra vez o lance foi anulado, porque o goleiro do Inter teria sofrido falta, na visão do árbitro paraguaio.
E assim o Inter usou a arbitragem para chegar às quartas-de-final da competição.
Escândalo no Beira-Rio
***
04/05/2006 - 15h06
Imprensa uruguaia culpa juiz por eliminação do Nacional
Da EFE
Em Montevidéu (Uruguai)
A imprensa uruguaia afirmou hoje que a má atuação do árbitro paraguaio Carlos Torres determinou a eliminação do Nacional da Copa Libertadores pelo Internacional de Porto Alegre, após um empate sem gols no Beira-Rio.
"O Nacional poderia ter conseguido a façanha, mas o árbitro não quis", disse o El País, acrescentando que "a equipe uruguaia não jogou pior que o Internacional e se despediu da competição de cabeça erguida".
"Se não fossem os árbitros paraguaios, o Nacional poderia ter conseguido uma classificação que quase perdeu uma semana antes em Montevidéu", destacou a publicação, lembrando a derrota por 2 a 1 na
partida de ida, na capital uruguaia.
"Eliminados por roubo" foi a manchete do Ultimas Noticias. O
jornal disse ainda que "o Nacional teve uma boa atuação e mereceu passar de fase, mas o paraguaio Torres não validou dois gols legais
de Marco Vanzini".
A publicação insistiu que "com roubo não há milagre", em referência ao fato de a equipe uruguaia ter de vencer o Internacional por dois gols de diferença para assegurar sua vaga nas quartas.
Já o El Observador destacou que o time uruguaio "teve os méritos em campo para avançar, mas se deparou com uma arbitragem tendenciosa e foi eliminado, mas com a cabeça erguida", afirma.
Afanação escandalosa até mesmo na Sulamericana
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Gol legal do Estudiantes na final da Sulamericana.
O jogador que faz o gol vem de trás, claramente. Roubo descarado.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Um anão reacionário, mas muito muito sensível...
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Mano Menezes é muito mau... Quem mandou contar pra todo mundo?
Mano Menezes é muito mau... Quem mandou contar pra todo mundo?
sexta-feira, 19 de junho de 2009
A Verdade Sobre a Covardia de 1.976
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1) Apenas um jogo, no Rio Grande do Sul.
2) Árbitro tradicionalmente avesso ao Corinthians: José Roberto Wright.
3) Torcedores corinthianos barrados na entrada da cidade por brigadianos gaúchos. Tiveram que se deitar no asfalto fervente. Muitos foram pisados por soldados que riam dos "paulistas". Esse terror durou horas.
4) Time não conseguiu dormir. Foguetório na porta do hotel e buzinaço. A polícia não interveio.
5) Uma janela explodiu. Clima de terror. Jogadores só puderam pegar no sono após as 4 horas da manhã.
6) Água com sabor e aroma estranhos. Matheus teve de mandar comprar água fora do hotel.
7) Ameaça de envenenamento da comida. Atrasou o almoço.
8) Vestiários tinham sido envenenados por inseticidas. Jogadores tiveram severos problemas nos olhos e problemas respiratórios.
9) Gol legítimo do Corinthians anulado quando a partida ainda estava empatada.
10) Agressões da torcida que transformou o estádio num inferno. (Ver vídeo) Torcedores corinthianos foram confinados, sem água e sem acesso aos banheiros.
11) Corpo de bombeiros irrigou torcida do Inter, mas não o fez exatamente no trecho em que estavam os irmãos corinthianos.
Esta é a moral colorada. Ponto final.
Materia de Rogério Michelleti para o A3T
A polêmica do vestiário intoxicado em 1976.
Rogério Micheletti
AT3
O Inter, com um grande time, bateu o Corinthians na final do BR-1976. Mas os alvinegros reclamam até hoje
Internacional e Corinthians disputarão outra vez um título nacional. E teremos final, assim como aconteceu pelo Campeonato Brasileiro de 1976.
Naqueles tempos, o Colorado gaúcho era tecnicamente melhor do que o Corinthians e, principalmente por isso, levantou a taça daquele ano.
Orquestrado em campo pelo grande craque Paulo Roberto Falcão, o Inter venceu o alvinegro do Parque em uma única partida disputada no Beira-Rio. Resultado: 2 a 0, gols de Dadá Maravilha e Valdomiro.
Mas o título do Inter é até hoje questionado por muitos corintianos, que dias antes protagonizaram a “Invasão da Fiel ao Maracanã”.
Jogadores daquele time de 1976 reclamam sobre a “recepção gaúcha” naquele 11 de dezembro, dia anterior da grande final.
“Já sentimos que não seria fácil quando chegamos no Aeroporto Salgado Filho.
O Vicente Matheus (presidente corintiano) ficou desconfiado com a água do hotel, em que estávamos hospedados. Houve ameaças de envenenamento também da comida. O almoço teria atrasado mais de uma hora e meia.
Por isso, ele pediu para comprar água em outros lugares”, conta o goleiro Tobias, que também ficou incomodado com a atitude dos torcedores do Inter.
“Na madrugada daquele dia 12, os torcedores do Inter fizeram plantão em frente ao hotel e soltaram morteiros às 2h, 3h e 4h da manhã. Só depois de muito tempo é que os funcionários do hotel resolveram chamar a polícia. Ninguém do Corinthians conseguiu dormir direito. E olha que nós estávamos no sétimo ou oitavo andar”, reclama Tobias.
O ex-atleta diz ainda que o vestiário do time visitante não tinha a mínima condição de uso.
Alegam que um cheiro muito forte, impossibilitou a permanência da equipe no local. “O segurança Caldeirão, o massagista Rocco e o roupeiro Toninho foram os primeiros a entrar no vestiário e a sentirem um cheiro forte, de produto químico.
Em seguida entraram o Vicente Matheus, o Duque (técnico) e nós jogadores. Ele mandou que nós saíssemos de lá imediatamente e falou que não haveria jogo”, conta Tobias.
O folclórico cartola corintiano só mudou de idéia após conversa com dirigentes do clube gaúcho.
“O Matheus bateu o pé. Por isso, o Inter teve de ceder um outro vestiário, que era usado pelo time juvenil deles.
O local também não era grande coisa, mas era melhor do que o vestiário do time visitante. E, pelo menos, não tinha tanto cheiro”, conta Tobias, que testemunhou o sofrimento dos quase 15 mil corintianos nas arquibancadas do estádio colorado.
“Estava um calor intenso, mais de 30 graus. Eu via os bombeiros jogando água no Internacional. Mas quando se aproximavam da torcida do Corinthians, eles desligavam a água. Faltou solidariedade”, revela.
Também há informações de torcedores, que viajaram até a capital gaúcha para ver aquela final, de que não havia água nas torneiras dos banheiros -no espaço destinado à Fiel Torcida- e que os vendedores não trafegavam no local.
“Algumas atitudes não foram dignas de uma grande final. Foi mesmo uma batalha muito difícil. Dentro e fora de campo”, finaliza Tobias.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Carta aos 16 Guerreiros de Jorge
Por Giulio Calábria
***
Senhores Atletas e Sr. Luis Antônio Venker Menezes,
Chegou o grande dia, o dia da grande batalha do Pacaembu.
Chegou o dia 17, mais um 7 na trajetória do time da Rua S. Jorge, 777, do título histórico de 77 e de tantos craques que envergaram a camisa 7.
Falamos de 16 guerreiros. 1 + 6 = 7. Mas quem são eles?
Os 11 titulares, os três reservas que eventualmente entrarão durante o jogo, o técnico e a Fiel.
Seremos 16 a enfrentar o desafio de amanhã.
De um lado, estará o Internacional, com todo seu poder nos bastidores, toda sua influência sobre as arbitragens, toda sua arrogância e todo o apoio que recebe da mídia.
Estarão também os anti-corinthianos, os que invejam de morte o Corinthians, a maior instituição popular do Brasil.
Do lado de cá, os valentes 16, os guerreiros de Jorge, aqueles comprometidos com a causa do povo sofrido, com a verdade, com a magia agregadora do futebol.
Que você, Mano, continue a liderar um time "altaneiro", como é o nosso Timão, e instrua seu exército a buscar a vitória, pelo maior número possível de gols.
Eles não terão vários titulares, e é nossa chance de dar um enorme passo rumo à conquista deste título nacional.
Que você, Felipe, tenha a elasticidade, a visão e a coragem demonstrada nos últimos jogos.
Que você, Alessandro, seja nosso poderoso pulmão, a saída de bola perfeita.
Que você, Chicão, seja nosso símbolo de garra, a perfeição na falta cobrada.
Que você, William, seja o nosso cérebro, gestor em campo.
Que você, Diego, continue honrando a tradição de nossa base.
Que você, Cristian, seja o nosso valente soldado, sempre identificado com a Fiel.
Que você, Elias, continue sendo nosso bom profeta, como foi Ezequiel.
Que você, Douglas, seja o intelecto, o atilado criador de jogadas.
Que você, Jorge, honre o nome do santo, sem esmorecer jamais.
Que você, Dentinho, una a técnica à raça e objetividade.
Que você, Ronaldo, mostre uma vez mais que é o maior do mundo.
Que você, Fiel, saiba ser o suporte vivo de um sonho.
Vamos Corinthians! Não para de lutar.
***
Senhores Atletas e Sr. Luis Antônio Venker Menezes,
Chegou o grande dia, o dia da grande batalha do Pacaembu.
Chegou o dia 17, mais um 7 na trajetória do time da Rua S. Jorge, 777, do título histórico de 77 e de tantos craques que envergaram a camisa 7.
Falamos de 16 guerreiros. 1 + 6 = 7. Mas quem são eles?
Os 11 titulares, os três reservas que eventualmente entrarão durante o jogo, o técnico e a Fiel.
Seremos 16 a enfrentar o desafio de amanhã.
De um lado, estará o Internacional, com todo seu poder nos bastidores, toda sua influência sobre as arbitragens, toda sua arrogância e todo o apoio que recebe da mídia.
Estarão também os anti-corinthianos, os que invejam de morte o Corinthians, a maior instituição popular do Brasil.
Do lado de cá, os valentes 16, os guerreiros de Jorge, aqueles comprometidos com a causa do povo sofrido, com a verdade, com a magia agregadora do futebol.
Que você, Mano, continue a liderar um time "altaneiro", como é o nosso Timão, e instrua seu exército a buscar a vitória, pelo maior número possível de gols.
Eles não terão vários titulares, e é nossa chance de dar um enorme passo rumo à conquista deste título nacional.
Que você, Felipe, tenha a elasticidade, a visão e a coragem demonstrada nos últimos jogos.
Que você, Alessandro, seja nosso poderoso pulmão, a saída de bola perfeita.
Que você, Chicão, seja nosso símbolo de garra, a perfeição na falta cobrada.
Que você, William, seja o nosso cérebro, gestor em campo.
Que você, Diego, continue honrando a tradição de nossa base.
Que você, Cristian, seja o nosso valente soldado, sempre identificado com a Fiel.
Que você, Elias, continue sendo nosso bom profeta, como foi Ezequiel.
Que você, Douglas, seja o intelecto, o atilado criador de jogadas.
Que você, Jorge, honre o nome do santo, sem esmorecer jamais.
Que você, Dentinho, una a técnica à raça e objetividade.
Que você, Ronaldo, mostre uma vez mais que é o maior do mundo.
Que você, Fiel, saiba ser o suporte vivo de um sonho.
Vamos Corinthians! Não para de lutar.
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