segunda-feira, 29 de junho de 2009

VERGONHA COLORADA

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O mega-mafioso Fernando Carvalho divulgou seu DOSSIÊ ANTI-CORINTHIANS.

O objetivo é intimidar a arbitragem e tentar manchar a imagem do Timão.

A imprensa anti-popular dos imprensaleiros faz eco às pantomimas do falastrão do Sul, mas finge que desconhece o minucioso trabalho em que documentamos a vergonha colorada.

SEGUE O DOSSIÊ COM AS CANALHICES DO INTERNACIONAL E DO MAIS ESTÚPIDO
CARTOLA BRASILEIRO.

É FUNDAMENTAL QUE CADA UM DE NÓS SE COLOQUE NA RESISTÊNCIA
E DIVULGUE ESSAS INFORMAÇÕES, ENVIANDO-AS MAIS UMA VEZ AOS JORNALISTAS
ALICIADOS PELO ESQUEMA CARVALHO.

Ser Fiel é também assumir a responsabilidade de defender a nossa honra e tradição.


Os Negócios Obscuros do Advogado Carvalho

O mega-mafioso Fernando Carvalho tenta mais uma vez criminalizar o Corinthians e os corinthianos.

Para que não sabe, o meliante é advogado.

No Rio Grande do Sul é conhecido por atuar no judiciário da mesma forma que atua no clube.

Seu negócio é a intimidação constante. Promotores e juízes se pelam de medo do indivíduo.

Brincam lá que em seu escritório a palavra "intimação" foi substituída por "intimidação".

Foi assim que se tornou multimilionário. O caso "Banco do Brasil", por exemplo, até hoje é tido como um escândalo.

Carvalho e seu sócio ganharam R$ 22 milhões de um caso obscuro e que até hoje é motivo de vergonha para o Judiciário.

* Atuaram em nome dos dois advogados credores, seus colegas Carlos César Papaleo, Silas Nunes Goulart e Diego Sebastiá Martins.

Mas quem é Carlos Cesar Papaleo? O influente juiz aposentado do TRT, e que tinha deixado o cargo em 2.004...

Papaleo, o "papa-tudo", foi conselheiro do Inter.

Lembram de um certo Leandro Konrad Konflanz que conseguiu no Tribunal de Justiça do RS uma ação para impedir a homologação do título corinthiano de 2005?

O sujeito era funcionário do escritório do ex-juiz Papaleo, e atuou como laranja no caso. A relação foi descoberta e Papaleo alegou não saber da ação de Konflanz.

Depois disso, no entanto, o rico Papaleo chegou a abandonar o cargo de conselheiro do Inter para se dedicar ao que se chamou, na Rádio Gaúcha, de "cruzada anticorinthiana".
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Mas vamos relembrar os esquemas do Colorado Gaúcho, o clube da intimidação e dos acordos de bastidores.


A loteria do mega-milionário Carvalho
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Para saber mais.


Cafajestadas Coloradas por Ordem Cronológica
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Terror e Sabotagem na decisão do Campeonato Nacional

A polêmica do vestiário intoxicado em 1976
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Rogério Micheletti
AT3

O Inter, com um grande time, bateu o Corinthians na final do BR-1976. Mas os alvinegros reclamam até hoje

Internacional e Corinthians disputarão outra vez um título nacional. E teremos final, assim como aconteceu pelo Campeonato Brasileiro de 1976.

Naqueles tempos, o Colorado gaúcho era tecnicamente melhor do que o Corinthians e, principalmente por isso, levantou a taça daquele ano.

Orquestrado em campo pelo grande craque Paulo Roberto Falcão, o Inter venceu o alvinegro do Parque em uma única partida disputada no Beira-Rio. Resultado: 2 a 0, gols de Dadá Maravilha e Valdomiro.

Mas o título do Inter é até hoje questionado por muitos corintianos, que dias antes protagonizaram a “Invasão da Fiel ao Maracanã”.

Jogadores daquele time de 1976 reclamam sobre a “recepção gaúcha” naquele 11 de dezembro, dia anterior da grande final.

“Já sentimos que não seria fácil quando chegamos no Aeroporto Salgado Filho.

O Vicente Matheus (presidente corintiano) ficou desconfiado com a água do hotel, em que estávamos hospedados. Houve ameaças de envenenamento também da comida. O almoço teria atrasado mais de uma hora e meia.

Por isso, ele pediu para comprar água em outros lugares”, conta o goleiro Tobias, que também ficou incomodado com a atitude dos torcedores do Inter.

“Na madrugada daquele dia 12, os torcedores do Inter fizeram plantão em frente ao hotel e soltaram morteiros às 2h, 3h e 4h da manhã. Só depois de muito tempo é que os funcionários do hotel resolveram chamar a polícia. Ninguém do Corinthians conseguiu dormir direito. E olha que nós estávamos no sétimo ou oitavo andar”, reclama Tobias.

O ex-atleta diz ainda que o vestiário do time visitante não tinha a mínima condição de uso.

Alegam que um cheiro muito forte, impossibilitou a permanência da equipe no local. “O segurança Caldeirão, o massagista Rocco e o roupeiro Toninho foram os primeiros a entrar no vestiário e a sentirem um cheiro forte, de produto químico.

Em seguida entraram o Vicente Matheus, o Duque (técnico) e nós jogadores. O Matheus, além do cheiro, percebeu que havia um frango preto e velas acesas no local. Ele mandou que nós saíssemos de lá imediatamente e falou que não haveria jogo”, conta Tobias.


O folclórico cartola corintiano só mudou de idéia após conversa com dirigentes do clube gaúcho.

“O Matheus bateu o pé. Por isso, o Inter teve de ceder um outro vestiário, que era usado pelo time juvenil deles.

O local também não era grande coisa, mas era melhor do que o vestiário do time visitante. E, pelo menos, não tinha tanto cheiro, nem macumba”, conta Tobias, que testemunhou o sofrimento dos quase 15 mil corintianos nas arquibancadas do estádio colorado.

“Estava um calor intenso, mais de 30 graus. Eu via os bombeiros jogando água no Internacional. Mas quando se aproximavam da torcida do Corinthians, eles desligavam a água. Faltou solidariedade”, revela.

Também há informações de torcedores, que viajaram até a capital gaúcha para ver aquela final, de que não havia água nas torneiras dos banheiros -no espaço destinado à Fiel Torcida- e que os vendedores não trafegavam no local.

“Algumas atitudes não foram dignas de uma grande final. Foi mesmo uma batalha muito difícil. Dentro e fora de campo”, finaliza Tobias.


Resumo das Cafajestadas Final de 1.976
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1) Apenas um jogo, no Rio Grande do Sul. Árbitro tradicionalmente avesso ao Corinthians: José Roberto Wright. Desde o jogo "pagamento" da transferência
de Rivellino era um árbitro antipático ao Corinthians.

2) Torcedores corinthianos barrados na entrada da cidade por brigadianos gaúchos. Tiveram que deitar no asfalto fervente. Muitos foram pisados por soldados que riam dos "paulistas". Esse terror durou horas.

3) Time não conseguiu dormir. Foguetório na porta do hotel e buzinaço. A polícia não interveio.

4) Uma janela explodiu. Clima de terror. Jogadores só puderam pegar no sono após as 4 horas da manhã.

5) Água com gosto e aroma estranhos. Matheus teve de mandar comprar água fora do hotel.

6) Ameaça de envenenamento da comida. Atrasou o almoço.

7) Vestiários tinham sido envenenados por inseticidas. Jogadores tiveram severos problemas nos olhos e problemas respiratórios.

8) Gol legítimo do Corinthians anulado quando a partida ainda estava empatada.

9) Agressões da torcida que transformou o estádio num inferno. Torcedores corinthianos foram confinados, sem água e sem acesso aos banheiros.

10) Corpo de bombeiros irrigou torcida do Inter, mas não o fez exatamente no trecho em que estavam os irmãos corinthianos.
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O estádio foi transformado em campo de batalha. Até mesmo os brigadianos tiveram de se esconder.

Duque ameaçou tirar o time de campo.


1992: Pênalti Inventado Na Final da Copa do Brasil
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Final da Copa do Brasil 1992. Fim do jogo e o Fluminense está para conquistar
a taça. O juiz José Aparecido de Oliveria, o mesmo do Esquema Parmalat, inventa um penalti a favor do inter.
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Célio Silva bate, faz e tira o título legítimo do time carioca.

José Aparecido sai rindo de campo.


O Vergonhoso Caso Sandro Hiroshi
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Na terceira rodada do Brasileirão de 1999 (no dia 4 de agosto), o SPFC goleou o Botafogo por 6x1.

Poucos dias depois, o alvinegro entrou com um pedido de anulação dessa partida alegando que, em razão do "bloqueio" de seu passe, o atacante Sandro Hiroshi (que esteve em campo naquela goleada) teria atuado irregularmente.

Esse pedido só foi julgado pelo Comissão Disciplinar do TJD em 19 de outubro (ocasião em que o clube carioca já corria sério risco de rebaixamento à Série B), quando simplesmente forjou-se uma interpretação do "bloqueio" segundo a qual o jogador realmente teria atuado de forma irregular.

Absurdo jurídico

Com isso, a Comissão Disciplinar, valendo-se de uma versão obsoleta do CBDF (Código Brasileiro Disciplinar do Futebol), tirou do SPFC o os três pontos daquela goleada e os entregou ao Botafogo.

O time paulista recorreu ao TJD, alegando que havia dezenas de outros jogadores com o passe "bloqueado" e consequentemente em situação tão "irregular" quanto a de Sandro Hiroshi.

Em julgamento realizado no dia 3 de novembro, porém, o TJD (que atuou "ilegalmente", pois o tribunal estava formado exclusivamente por membros indicados pela OAB-RJ quando, de acordo com a lei, os representantes deveriam ser apontados pela OAB nacional) apenas ratificou a decisão da primeira instância.

Posteriormente, o Internacional (que também brigava desesperadamente contra o rebaixamento) também ganhou da Comissão Disciplinar o ponto do seu jogo contra o São Paulo, em virtude da suposta "escalação irregular" de Sandro Hiroshi.

Com esses pontos, o Botafogo acabou salvo do rebaixamento à Série B.

Diferentemente do Botafogo o Internacional ganhou um ponto, pois havia empatado o jogo contra o São Paulo. Foi fundamental para que se livrasse da série B, numa ação que envolveu outras ações de bastidores do time gaúcho.


Cafajestadas do jogo final de 1999
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Aos 36 minutos, o atacante Celso tentou dar um balãozinho sobre Galeano.

Houve uma trombada e o juiz assinalou falta.

Ele cobrou. Dunga aproveitou erro na marcação palmeirense (Agnaldo e Marcos estavam em cima da linha, evitando o impedimento) e deu uma casquinha de cabeça. Gol, 1x0.

Depois disto o jogo virou várzea: apareceram bolas a mais em campo, sumiram os gandulas.

Alguém" mandou apagar a luz do estádio e o jogo ficou suspenso por 20 minutos.

Em seu retorno, o atacante palmeirense Pena quase empatou, perdendo gol feito nos acréscimos.

Vídeo mostra a luz se apagando.




A farsa colorada de 2005
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"A VERDADE VARRIDA PARA DEBAIXO DO TAPETE"

Nove casos de graves erros favoráveis ao Sport Club Internacional, em 2005.

Os lances abaixo podem ser conferidos pelos assinantes do Globo Media Center. É preciso ser assinante.

1) Cruzeiro 3 x 2 Internacional (2ª rodada - Mineirão - 02/05)
- Gol ilegal de Rafael Sobis, em claro impedimento.
- Pênalti claro não marcado para o Cruzeiro.

2) Internacional 1 x 0 Fortaleza (6ª rodada - Beira-Rio - 29/05)
- Pênalti para o Fortaleza não marcado no fim do 1º tempo. Vejam que o resultado foi apenas de 1 a 0.

3) Internacional 2 x 1 São Caetano (10ª rodada - Beira-Rio - 03/07)
- Gol legal do São Caetano anulado. O impedimento não existiu.

4) Paysandu 1 x 2 Internacional (14ª rodada - Mangueirão - 24/07)
- Gol legalíssimo de Leandro, do Paysandu, anulado.
- Expulsão injusta de Robgol.
- Pênalti extremamente duvidoso aos 32 minutos do segundo tempo em favor do Inter.

5) Internacional 3 x 0 Figueirense (25ª rodada - Beira Rio - 11/09)
- Gol legal do Figueirense anulado quando o jogo ainda estava 1x0. O impedimento alegado não existiu.

6) Internacional 3 x 1 Vasco (32ª rodada - Beira Rio - 16/10)
- Gol legal de Alex Dias é anulado em momento decisivo da partida.
- Fernandão apara a bola com a mão antes de tocar para assinalar o terceiro gol.

7) Internacional 3 x 2 Coritiba (Repetição da 21ª rodada - Beira-Rio - 28/10)

- Ricardinho carrega a bola pela linha de fundo, a bola sai mais de um palmo para fora da linha. O juiz manda seguir e marca pênalti para o Inter na seqüência do lance. Fernandão acerta o gol e abre o placar.

- O atacante Rentería deveria ter sido expulso aos 30 min. do 2o tempo por trocar socos e pontapes com o lateral-direito do Coritiba, Rodrigo Batatinha, numa confusão gerada após o jogador do Inter ter agarrado e empurrado o jogador do Coritiba que saía pela lateral para ser substituído.

8) Internacional x Ponte Preta (37a. rodada - Beira Rio - 06/ Novembro)

- O zagueiro Ediglê se apoia e faz carga sobre o defensor da Ponte aos 3 minutos do 2o tempo e marca o 2o gol do Internacional.

9) Internacional 1 x 0 Brasiliense (39ª rodada - Beira Rio - 16/11)
- Gol irregular do Inter aos 46 minutos do 2º tempo. Jogador claramente impedido toma parte no lance.
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Veja vídeo que comprova o impedimento do jogador Iarley, que inicia o lance em que a bola vai para a área, e termina com o gol de Márcio Mossoró. Ele corre para o meio da área em posição de impedimento, e toca a bola pra trás.


Corinthians prejudicado pelo esquema
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JOGOS EM QUE O TIMÃO SOFREU COM A MÁFIA DE CARVALHO(2005)
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Nove Jogos em que o Corinthians foi prejudicado

1) Corinthians 2 x 2 Juventude (1ª Rodada - Pacaembu - 24/04)
- Gol legítimo de Jô, mal anulado por impedimento.

2) Corinthians 0 x 2 São Caetano (18ª rodada - Pacaembu - 06/08)
- Dimba marca, em claro impedimento, o primeiro gol do São Caetano. (fonte UOL: " Logo aos 2min, Pingo arrancou pela direita e cruzou. Dimba, atrás da defesa e em posição de impedimento, desviou para abrir o placar.")

3) Internacional 0 x 0 Corinthians (19ª rodada - Beira-Rio - 10/08)
- Pênalti claro em Jô, não marcado.

4) Corinthians 3 x 3 Botafogo (23ª rodada - Pacaembu - 28/08)
- Falta inexistente em Ramón. Ele bate e faz o gol de empate do Botafogo quando o jogo estava 2 x 1.

5) Santos 4 x 2 Corinthians (16o. Rodada - Vila Belmiro - Jogo anulado)

- Pênalti em Jô, não assinalado pelo árbitro Edílson Pereira de Carvalho.

6) Santos 2 x 3 Corinthians (Repetição da 16ª Rodada - Vila Belmiro - 13/10)


- Pênalti de Saulo em Nilmar não marcado. (fonte UOL: "Aos 18min, Nilmar roubou a bola do zagueiro Rogério e avançou na grande área, até ser derrubado por Saulo. O árbitro, no entanto, errou e não marcou penalidade máxima a favor do Corinthians.")
- Saulo chuta, provoca e xinga Carlos Alberto, que não revida a agressão. Somente Carlos Alberto é expulso.

7) Corinthians 2 x 3 São Paulo (24a. rodada - Morumbi - Jogo anulado)

- Intimidação de Edílson Pereira de Carvalho contra os argentinos Sebá e Tevez.

- Falta criminosa de Mineiro em Jô, não punida pelo árbitro.

8) Corinthians 1 x 1 São Paulo (Repetição da 24ª rodada - Morumbi - 24/10)

Falta clara de Fabão em Carlos Alberto, em lance para cartão amarelo (seria o segundo, o que resultaria em vermelho). O árbitro Carlos Eugênio Simon deu falta de Carlos Alberto e ainda o puniu com cartão amarelo, seu terceiro, que o tirou da partida contra o Paysandu. Na seqüência do lance, gol de empate do São Paulo.

Esquema criminoso funciona no último jogo

9) Goiás 3 x 2 Corinthians (38. rodada – Serra Dourada)

Segundo gol do Goiás marcado por Souza, em claro impedimento, aos 25 minutos do segundo tempo. Com o empate, o Corinthians seria campeão mesmo sem os jogos remarcados.


O escândalo Inter x Nacional, em 2006
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Relembrando a maneira como Inter chegou às quartas de final da
Libertadores de 2.006.

UOL / 03/05/2006

Internacional empata e avança na Libertadores

Árbitro anula dois gols de time uruguaio

O Nacional mostrou, assim que a partida começou, que seria mesmo ofensivo, como prometera o treinador Martín Lasarte. A iniciativa foi de seu time, que mais disposto ganhava as divididas na zona central do gramado e investia com força e fazia cruzamentos para a área colorada.

Foi assim que, logo aos 5min, numa falta cobrada da ponta direita, a bola foi desviada pelo zagueiro Bolívar e chegou até Vanzini, que no segundo pau subiu bem e cabeceou para a rede do Inter.

O árbitro paraguaio Carlos Torres, atendendo a uma marcação equivocada do auxiliar, anulou o que seria o 1x0 do Nacional.

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(...)

Veio a segunda etapa, com os times mantendo as mesmas formações e o Inter, naqueles minutos iniciais, dando demonstrações de uma gana maior. Mas o primeiro lance de perigo foi, como ocorrera no primeiro tempo, a favor dos uruguaios.

Clemer não segurou a bola levantada para sua área e possibilitou que, na confusão, Vanzini empurrasse para a rede.

Outra vez o lance foi anulado, porque o goleiro do Inter teria sofrido falta, na visão do árbitro paraguaio.


E assim o Inter usou a arbitragem para chegar às quartas-de-final da competição.


Escândalo no Beira-Rio
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04/05/2006 - 15h06

Imprensa uruguaia culpa juiz por eliminação do Nacional

Da EFE
Em Montevidéu (Uruguai)

A imprensa uruguaia afirmou hoje que a má atuação do árbitro paraguaio Carlos Torres determinou a eliminação do Nacional da Copa Libertadores pelo Internacional de Porto Alegre, após um empate sem gols no Beira-Rio.

"O Nacional poderia ter conseguido a façanha, mas o árbitro não quis", disse o El País, acrescentando que "a equipe uruguaia não jogou pior que o Internacional e se despediu da competição de cabeça erguida".

"Se não fossem os árbitros paraguaios, o Nacional poderia ter conseguido uma classificação que quase perdeu uma semana antes em Montevidéu", destacou a publicação, lembrando a derrota por 2 a 1 na
partida de ida, na capital uruguaia.

"Eliminados por roubo" foi a manchete do Ultimas Noticias. O
jornal disse ainda que "o Nacional teve uma boa atuação e mereceu passar de fase, mas o paraguaio Torres não validou dois gols legais
de Marco Vanzini".

A publicação insistiu que "com roubo não há milagre", em referência ao fato de a equipe uruguaia ter de vencer o Internacional por dois gols de diferença para assegurar sua vaga nas quartas.

Já o El Observador destacou que o time uruguaio "teve os méritos em campo para avançar, mas se deparou com uma arbitragem tendenciosa e foi eliminado, mas com a cabeça erguida", afirma.

Afanação escandalosa até mesmo na Sulamericana


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Gol legal do Estudiantes na final da Sulamericana.

O jogador que faz o gol vem de trás, claramente. Roubo descarado.

4 comentários:

R.Hübner disse...

O fato de o quarto árbitro do jogo do dia primeiro ser gaúcho tem algo a ver com essa patifaria? Achei no mínimo estranho.

kiq disse...

Acho que depois de tudo isso nao precisa comentar mais nada

Zhezow disse...

AHAHAHAAHAHAHAAHAHA

PERFEITO!

Parabéns pelo tópico, está EXCELENTE!

Parabéns também pelo título da Copa do Brasil, em especial a Willian, Mano Menezes e Alessandro.

Ver ex-gremistas levantando taça no Chiqueirão não teve preço.

Denyei disse...

Faltou citar, em 2005, os pênaltis inventados para os Bambis, no jogo que foi anulado (2x3), e no remarcado (1x1). Eu não me esqueci! Mandrake total!!!